Sobre Nós
Somos o FireUAI, um grupo de estudos em cibersegurança que nasceu no Departamento de Ciência da Computação da UFMG. Reunimos pessoas interessadas em ir além do ambiente acadêmico e mergulhar de forma profunda no universo do hacking e da segurança digital. Combinamos prática e teoria para explorar desde os fundamentos até questões avançadas da área, sempre com o espírito investigativo de quem busca entender como os sistemas funcionam — e como podem falhar. Valorizamos o aprendizado coletivo, a criatividade técnica e o compromisso com a troca de conhecimento. Nosso objetivo é formar pessoas capazes de pensar a segurança de forma estratégica e contribuir ativamente para o fortalecimento da comunidade de cibersegurança.
$ echo "Hackeando o impossível, defendendo o inevitável"
Nossa Missão
Promover um ambiente de aprendizado colaborativo e crítico em cibersegurança, onde teoria e prática se complementam para formar pessoas curiosas, criativas e resilientes. Buscamos desenvolver uma compreensão profunda sobre o funcionamento de redes, sistemas e aplicações — seus mecanismos, suas vulnerabilidades e suas defesas — sempre com ética, responsabilidade e um olhar investigativo. Nossa missão é fortalecer a formação dos nossos membros e, ao mesmo tempo, contribuir ativamente para a comunidade de hacking, por meio da produção e do compartilhamento de conhecimento.

Nossos Valores
- Quebrar para Entender
Acreditamos que questionar, testar limites e desmontar sistemas é parte essencial do processo de aprendizado. Só entendemos de verdade quando abrimos a caixa preta — mesmo que isso signifique quebrar algumas barreiras no caminho.
- Pensar Fora do Protocolo
Valorizamos a criatividade técnica e o pensamento não convencional. Em um campo que muda o tempo todo, inovar exige sair do caminho óbvio, desconfiar de premissas e buscar soluções onde ninguém mais está olhando.
- Não Confiar por Padrão
Inspirados pelo princípio do zero trust, acreditamos que segurança começa com uma postura crítica. Desconfiar, verificar, validar. Não por paranoia, mas por entender que confiança em excesso é uma vulnerabilidade.